Ciências Organizativas





As culpas são varridas ao entender que nada mais será rígido.Entra o flexível, criativo, destemido, ousado, corajoso,empreendedor, sensível, comunicativo e a beleza anfitriã emoldurando a pedagogia da felicidade.Abaixo a cultura do povo sofredor sado-masoquista e suas burocracias.
O linear industrial concede passagem lenta e gradativa ao curvilíneo, ao mosaico “pachworkizado” denominado pós-industrial a ser pacienciosamente explicado e otimizado na linhagem caracterizada “expertise”, categoria máxima expoentes na milionésima potência.
Encarar estas feras parecia, visto de fora,o auge entre os objetos de consumo do desejo, querendo aproximar-se de algo diferente, exótico e à beira do folclórico de tão distoante afirmar ser possível a ociosidade ao meio do caos, da fome e da miséria e exigir que sejamos criativos.
A teoria da Emoção e da Regra parecia complementar a do Ócio Criativo. Um quebra-cabeças íamos montando e entendendo, na prática, a importância do grupo, das organizações, modificações no trabalho, nas empresas, indivíduos,ciência, sociedade, política, movimentos, cultura, contra-cultura, líderes, carismas, organismos,organogramas, genialidades,tendências orquestravam as informações compondo, comprimindo,moendo, triturando e transformando em puro conhecimento de causa-efeito.

Comentários

Postagens mais visitadas