Perché i brasiliani ingrassano (Porque os brasileiros engordam)


Por Flavia Wass



Praticamente o índice de obesidade no Brasil chega a cinqüenta por cento. Por quê? Quando a moda, hoje, por exemplo, é o famoso sushi, que encontramos em qualquer parte do universo e podemos “beliscar” cru e sem culpa ou perigo de no dia seguinte subir na balança e enlouquecer com o aumento de peso. Mas, uma comida oriental, nem todos suportam ou ao menos, tem dinheiro no bolso, para comprá-la. E quem pode não faz o que a maioria venera:
_ “Não como nunca ostras. A comida, gosto morta. Nem doente, nem ferida. Morta.” (Woody Allen)
Um número preocupante ou no mínimo estranho, esta metade brasileira com acúmulo de graxas e gorduras, diante o paradoxo de um País, onde grande parte da população passa fome para não dizer, morre de fome. Também se sabe: o prato principal, há anos na mesa dos brasileiros, o famoso, saboroso e completo no seu valor nutricional, feijão e arroz, está desaparecendo e vêm sendo substituído pelo “fast food” americano.  
Neste caso, a gente do samba esquece também da sua terra, rica em recursos naturais, incluindo quando fecha os olhos ao que faz mal à sua saúde.
Parece,  um problema social ao colocar uma garrafa de coca-cola sobre uma mesa ou beber uma cerveja, concede uma espécie de “status”.
No entanto, não é um privilégio brasileiro o problema, em relação à obesidade, inclusive a mórbida em ascensão e sim uma invenção da “globalização”.
A cultura do consumir consome as pessoas ou induz a assumirem a dita vida “moderna”, às vezes por ser, a única porta de saída. Comer bem ou mal vem a ser menos importante, diante a oferta de uma vida confortável, perfeita e nunca caótica. Na condição, que faça de tudo para conseguir e vai atrás, então será digno de obtê-la.
Ao final, um humano gordo a olhar a publicidade e seus objetos de desejo, um seguido do outro, em sua televisão, recém saída da loja para sua sala e eleito, quem sabe a um infarto, em um futuro bem próximo. Auto-tradução do italiano/portugues, by flavia wass


 
 

Praticamente l´indice di obesità in Brasile arriva cinquanta per cento. Perché? Quando va di moda oggi per esempio il famoso sughi trovati a qualche parte del´universo e lo possiamo assaggiare crudo senza colpa o pericolo di nel giorno dopo salire in bilancia e spaventarsi con il sovrappeso. Ma un cibo orientale ne tutti lo sopporta o ne meno hanno denaro in tasca per aquistarlo. E chi lo può non si rende a quello quindi piace alla fola:
_ “Non mangio mai ostriche. Il cibo mi piace morto. Non malato, ne' ferito. Morto.” (Woody Allen)
Un numero
preoccupante o nel minimo strano di questa metà brasiliana con accumulo di grasso davanti il paradosso di un paese dove gran parte della popolazione ancora passa fame per non dire muore di fame. Anche si sa: il piato principale per anni a tavola dei brasiliani, il famoso, saporito e completo nel suo valore nutrizionale, fagioli con il riso va sparendo e vieni sostituito per il fast food americano. In questo caso la gente del “samba” dimentica anche della sua terra ricca in risorse naturale incluso quando chiude gli occhi a quello che fa male alla salute.
Sembra anche un problema sociale quando mettere una
bottiglia di coca-cola su un tavolo o bere la birra ci dà una specie di “status”.
Comunque non è un privilegio brasiliano il problema versus l´ obesità e sì più un´ invenzione della
globalizzazione. La cultura dell consumare consuma le persone o induce ad assumere la detta vita “moderna” pur essendo l´unica porta di uscita. Mangiare bene o male vieni ad essere il meno importante davanti l'offerta di una vita confortevole, perfetta e mai caotica. A pato che lo faccia di un tutto per riuscire ce la farà e quindi sarà degno di ottenerla. Alla fine grasso seduto a guardare la pubblicità e suoi oggetti dei desideri di seguito nella sua televisione appena acquistate ed eleto ad avere chissà un infarto in un futuro ben prossimo.

Comentários

Postagens mais visitadas