Ouvir os Sinais, Ler o proibido e Ver o Invisivel


Ficamos nas nossas armaduras nada expontâneas e baseados somente no aparente supérfulo materialismo dominante. Sem entender onde entramos nisto tudo. Os “antes e o depois” vieram de forma colorida, alegre e divertida. A todo momento nos reinventamos, em segundos. O direito de mudar é constante. Atuar. Como? De maneira média ou inteira. Medianos tendemos a ser medíocres. Integros e inteiros lutamos por um mundo melhor na alegria, no ser bem humano, sinceros, verdadeiros, sentindo as emoções à flor da pele, intensos como olhar no olho do outro aproveitando ao máximo o tempo presente. Um roteiro diferente do seguir a cartilha, regras e desumanas arapucas. É preciso avisar: Atenção à disciplina. Pegamos emprestado mais este fator fundamental do ator. Desconhecem os milindres do ego. Aceitam seus erros com a facilidade de quem atirou-se em vários apertos. Recomeça a todo instante sem deixar de aquecer o corpo, a mente, ouvir dançante, ver com um foco no alvo e um relacionar-se de um absurdo criativo. Um constante aprimorar-se mais da alma encarregada de carregar aquele corpo ativo e cheio de energia atuante. Ou ficamos na platéia passivos e acomodados ao que nos vendem ou atuamos com garra e determinação na nossa própria criação. Seguir um ritmo, o compasso, possuir um tom nos leva ao nosso dom. Mais dia menos dia somos chamados à nossa mais bela vocação. Ser favorito a isto ou aquilo porque nasceu em berço explêndido, poder ler de um tudo, ouvir e ter acesso a todos os ruídos ou adquirir conhecimento por ver e ir mais além do seu intorno, não dá garantia ou outorga ninguém a nada. Mais tarde, o provar na prática a que veio é outros quinhentos. Mesmo tornando-se médico, advogado, engenheiro, jornalista ou qualquer título que diz mais valia. Nenhum método ou escola a não ser a de Harry Potter, SomerHill, Barbiana e arrisco acrescentar S3 Studium, estimula a olhar o moral, ser cível, ter caráter, agir com ética, ouvir nossa persistência, enxergar certa tenacia, escutar nosso esforço quando urge a determinação ou gostar de observar nossa auto-estima. Construir a beleza que somos é um conjunto de vários fatores que exige esforço, dedicação e sutileza.Acionar tudo da nossa pura essência em funcionamento constante em harmonia com cada célula orignaria da nossa natureza cambaleante.Oscilantes, corremos o risco de ficar entre o bem e o mal, divididos,esquizofrênicos e com medo de ter medo.Ou então, empunhar nossa vara de condão e fazer da vida um espetáculo de magias lindas.Parecido com o “boom” de Deus fazendo a mágica da ordem surgida do caos e da desordem. Por esta razão alguns bem aventurados são considerados verdadeiros magos com a habilidade de ouvir sinais do além, ler o proibido e ver o invisível.

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